Encontros de Fotografia no CAV

Aproveito para anexar uma pequena história hilariante, que li no Jornal o Público de 11.04.06, narrada em primeira pessoa:
“Ao centro da cidade cheguei sem problemas. Mas uma proverbial incapacidade de orientação e uma memória de passarinho, levaram-me, perdido, às quatro da tarde, a dirigir-me a um agente da PSP que estava à porta do comando da corporação, na Rua de Olímpio Nicolau Fernandes, ali ao lado da Câmara. Perguntei-lhe onde ficava o Centro de Artes Visuais. Não fazia a mínima ideia. Mergulhou no interior da esquadra e questionou um colega. Nada. De repente, olhei em frente e vi, na empena de um prédio a 50 metros do edifício da polícia, um gigantesco cartaz a anunciar a exposição no CAV. Apontei, triunfante, para a publicidade, e esperei do agente qualquer coisa do tipo “ah, é isso!...”, seguida da explicação certeira da localização do centro de artes. Mas não: o homem olhou para o enorme cartaz feito a partir de uma belíssima foto de Pierre Gonnord e continuou a abanar a cabeça em sinal de absoluto desconhecimento. Em desespero de causa, resolvi galgar uma rua íngreme, logo ali ao lado do edifício da PSP, obedecendo à tabuleta informativa que indicava “ Pátio da Inquisição”. Era ali o CAV… a escassos metros do comando da policial, de cujos agentes, nos bons tempos, se podia esperar, entre outras coisas, uma ajuda preciosa a turistas perdidos ou desorientados.” C.R.
“Ao centro da cidade cheguei sem problemas. Mas uma proverbial incapacidade de orientação e uma memória de passarinho, levaram-me, perdido, às quatro da tarde, a dirigir-me a um agente da PSP que estava à porta do comando da corporação, na Rua de Olímpio Nicolau Fernandes, ali ao lado da Câmara. Perguntei-lhe onde ficava o Centro de Artes Visuais. Não fazia a mínima ideia. Mergulhou no interior da esquadra e questionou um colega. Nada. De repente, olhei em frente e vi, na empena de um prédio a 50 metros do edifício da polícia, um gigantesco cartaz a anunciar a exposição no CAV. Apontei, triunfante, para a publicidade, e esperei do agente qualquer coisa do tipo “ah, é isso!...”, seguida da explicação certeira da localização do centro de artes. Mas não: o homem olhou para o enorme cartaz feito a partir de uma belíssima foto de Pierre Gonnord e continuou a abanar a cabeça em sinal de absoluto desconhecimento. Em desespero de causa, resolvi galgar uma rua íngreme, logo ali ao lado do edifício da PSP, obedecendo à tabuleta informativa que indicava “ Pátio da Inquisição”. Era ali o CAV… a escassos metros do comando da policial, de cujos agentes, nos bons tempos, se podia esperar, entre outras coisas, uma ajuda preciosa a turistas perdidos ou desorientados.” C.R.
E agora já sabem onde fica o Centro de Artes Visuais em Coimbra? hi hi hi ...
Comentários